quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Criança sem terapia da fala há três meses
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Hino à classe docente (João Vasconcelos)
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Parabéns CERCIAV
terça-feira, 18 de novembro de 2008
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Mais uma etapa...
domingo, 19 de outubro de 2008
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Manifestações graduais?
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Uma história como tantas/poucas outras
Esta é uma das reportagens «Professores que sofrem» do PortugalDiário. Para ter acesso a esta e outras histórias: http://diario.iol.pt/sociedade/professores-reportagem-sofrimento-cancro-educacao/996191-4071.html Num ápice, o que dava prazer transforma-se numa espécie de fobia. Esta é a história de uma professora, investigadora, mestre em Ciências Musicais, com curso de Musicoterapia, especializada em Educação Especial que deixou de acreditar na escola, pelo menos naquela onde tentava leccionar. Desenvolveu uma enorme aversão, teve acompanhamento psiquiátrico e agora está afastada da actividade devido a um cancro. Margarida Azevedo adora(va) a sua profissão e sente-se «frustrada» por não poder exercê-la condignamente. «Um dia, simplesmente deixei de ir trabalhar. Fui falar com um psiquiatra, disse-lhe que me recusava a aparecer naquela escola sentia com fobia e o mais provável era abandonar o ensino. Porque, não estudei a vida toda, nem me dediquei a vida toda a estas coisas para chegar a este ponto». Sente-se o peso da decisão: «Passado um mês e meio tentei voltar, mas voltei para casa... Ao telefone, com o psiquiatra, um querido amigo, chorava, porque não conseguia lá estar». A medicação para a depressão foi a solução imediata, mas que não podia antever o que ainda estava para acontecer. «Em 2006/07, leccionava em nove turmas diferentes, cerca de duzentos alunos, para além de ser directora de turma e dar aulas de substituição. Nesse ano passei para a Educação Especial - já que precisavam de professor de apoio educativo e eu tinha experiência desde 1997 - mas ainda foi pior dada a incompetência e práticas na escola», conta. Um ano depois, leccionando Educação Musical a crianças do 5º e 6º ano, mantinha oito turmas, mais três com áreas de projecto, em 4 níveis diferentes. Depois de ter trabalhado vários anos em Educação Especial, não conseguiu destacamento por erro da aplicação informática da DREC («que infelizmente não detectei tendo acreditado que não poderia ser destacada já que o meu grupo é Ed. Musical») e acabou por ser colocada na Escola EB 2/3 de Vila Nova de Poiares. Para quem vivia em Coimbra, era uma tormenta percorrer aqueles quase 90km de curvas (ida e volta), para depois encontrar um pesadelo. «Sou forte e profissional, mas por causa da forma como me trataram, transformei-me numa pessoa frustrada. Com os alunos senti-me sempre bem, o resto é que não funcionava, pois havia muita gente sem competência», recordou, contando que chegou a ter de «tentar corrigir e evitar colaborar em erros gravíssimos». Em duas horas, tudo mudou Sem o enquadramento necessário na escola, a sentir-se recuperada Margarida candidatou-se a uma bolsa da Gulbenkian, a um projecto de investigação: dois meses para estudar e contribuir para a implementação da Educação Especial em Timor, com a colaboração do governo local. Às 16h do dia 16 de Maio, a vida parecia tomar novo rumo, pois a bolsa tinha sido aprovada. Projectos feitos, ideias de Doutoramento, hipóteses de realização na sua área profissional, «podendo efectivamente ajudar pessoas, crianças». Duas horas depois, porém, uma visita à sua médica para conhecer os resultados de uma biópsia, ditariam um outro destino: cancro na mama. Volvidos oitos dias já estava a fazer uma mastectomia e os objectivos passavam a ser a reconstituição total e, no limite, a sobrevivência. Não há certezas científicas, mas «o stress é apontado como uma das origens possíveis do cancro». Margarida tenta esquecer o passado enquanto vai recuperando. Pediu destacamento por doença para Coimbra, que não lhe foi concedido, e entretanto cumpre baixa médica. «No próximo ano, há concursos. Concorrerei para a Educação Especial», assegura. Hoje em dia tenta encontrar a força na luta dos outros, ajudando colegas, denunciando outros casos e deixando o alerta: «Não de deixem matar nem desgastar em limites preocupantes. O defeito não está em nós, mas no sistema». A chama mantém-se viva num dos blogues de educação mais activos a nível nacional, A Sinistra Ministra.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Falta de apoios a alunos NEE - dramático
sábado, 13 de setembro de 2008
Pais de alunos surdos reclamam apoio
100 mil alunos sem apoio?
Menos financiamentos para crianças e jovens NEE
"Atraso" propositado...
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Novo Rumo
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Em boa hora DESISTI de ser professora :(
quinta-feira, 26 de junho de 2008
PARABÉNS MARIANA
domingo, 22 de junho de 2008
A estatística da ministra da Educação
sábado, 21 de junho de 2008
O vergonhoso exame de Matemática do 9º ano
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Exames do 9º ano? Têm a certeza?
Intervalo para aulas...
sexta-feira, 9 de maio de 2008
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Falha técnica mantém alunos sem aulas
terça-feira, 6 de maio de 2008
Legislação?
"Liberdade de expressão cai em Portugal"
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Finlânia, Portugal ou como nunca aprendemos o essencial
quarta-feira, 30 de abril de 2008
Viva a burocracia!
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Não tenho jeito nenhum para ser professora
terça-feira, 22 de abril de 2008
A quarta maravilha
Despedida
Farsa e injustiça
"Guerra da Matemática" em Lisboa
domingo, 13 de abril de 2008
Solidariedade
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Uma imagem vale por mil palavras...
terça-feira, 1 de abril de 2008
domingo, 9 de março de 2008
The Day After Ou O Plano A-2.0
Marcha da Indignação: 8 Março 2008
sexta-feira, 7 de março de 2008
O Grito do Silêncio
Publicidade
quinta-feira, 6 de março de 2008
Revoltante!
quarta-feira, 5 de março de 2008
A revolta dos professores
Conselho Científico da Avaliação dos Professores (CCAP)
Manifestações
Vale a pena ler...
terça-feira, 4 de março de 2008
Obrigado Professores!
segunda-feira, 3 de março de 2008
PROVA DE INGRESSO (II)
PROVA DE INGRESSO (I)
domingo, 2 de março de 2008
ADD (II): avaliação pelo coordenador
Avaliação do Desempenho Docente- ADD (I)
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Manifestação em Aveiro
Encontrei nesta manifestação vários professores da escola onde estagiei, uma colega da escola onde estive durante dois meses este ano (as únicas escolas do básico e secundário onde dei aulas), vários colegas dos tempos de estudante...
Descobri que até conhecia de vista o professor António Morais. A meio do discurso e a propósito dos elogios que o Primeiro Ministro dirigiu aos professores, ele disse: "Não sei se trouxe algum aluno para a escola (para as novas oportunidades...), mas pelo menos tenho o mérito de ter posto uma escola de luto." Acho que tem muito mais do que esse mérito. Pela determinação de professores como este é que tem sido possível mobilizar tantos professores para lutar por aquilo em que acreditam.
Mensagens de alguns cartazes:
"Não aceitamos ser o alvo a abater"
"Levanta-te, ainda não é tarde"