quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Memórias presentes



(Julho de 2010)

Durante o dia estava um calor infernal.
O clima agradável da noite tornava a paisagem e o céu ainda mais belos.

domingo, 13 de junho de 2010

Martim Alexandre!!!

Nasceu o meu sobrinho! É o meu primeiro sobrinho homem.

Tão lindo, tão fofo e tão sossegadinho!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

De tudo se pode tirar um bem

Estava à procura de uma imagem que transmitisse alegria e encontrei esta frase:

'' ... Do que serviria a vida se não fosse para corrigir os erros, vencer os preconceitos e a cada dia alegrar nosso coração e nossos pensamentos ... '' (Roman Roland)

Gostei!

Foi um dia longo e difícil, mas fiquei muito mais aliviada por dar um grande passo para pôr termo a um problema que me estava a incomodar muito. Dada a situação e naquilo que dependia de nós, creio que fizemos o que era melhor. Felizmente a reacção de outros envolvidos, relativamente a nós, foi muito positiva. A intriga e a calúnia não denegriram a nossa imagem.

Tenho pena que a impossibilidade de diálogo, de respeito e de bom senso tenham impedido uma resolução mais correcta e menos desagradável. (Penso numa menina pequena que pode ser afectada pelos erros de outra pessoa)

Como se diz, o que não nos derruba torna-nos mais fortes!

«Educar um olhar positivo é bem mais do que ver tudo cor-de-rosa ou andar à procura do lado bom de todas as coisas! Já não era mau se o fizéssemos. Mas educar-se para a positividade é sobretudo saber que de tudo (até do pecado) se pode tirar sempre um bem maior e interiorizar a disciplina de se propor constantemente atitudes construtivas, de tirar proveito de humanização e humanismo em tudo o que acontece e não perder a intenção recta, diária, de procurar o bem maior e de fazer o melhor que está nas nossas mãos».

P. Vasco P. Magalhães, sj

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Tenho tanto para aprender!

Já há muito tempo que não escrevo aqui.

O que é desagradável é perceber que o enorme esforço que fiz durante alguns meses não valeu a pena.

Deixei coisas importantes para trás para me dedicar a algo que não era assim tão importante. Gradualmente fui investindo cada vez mais e gastando demasiado tempo e nem me apercebi do absurdo que isso representava. Houve também alguma ingenuidade, o que me custa um bocado a aceitar.

Às vezes é difícil para mim tomar uma decisão acertada só porque contraria outra anterior. Creio que fico com a ideia que tal significa que havia tomado a decisão errada ou que falhei. No entanto, nem tudo depende de mim e novas circunstâncias requerem novas decisões e por vezes implicam uma mudança de rumo.

Amanhã será um dia longo e difícil, mas pelo menos acredito que ficarei muito mais aliviada por mudar, finalmente, de rumo. Acredito que será dado um grande passo para a resolução de um problema que não é muito grave, mas que me está a desgastar imenso.

No meio das dificuldades é que se conhecem as pessoas. Quem tinha obrigação de ter grande consideração pelo meu (nosso) esforço falhou, mas outras pessoas que eu conhecia há pouquíssimo tempo revelaram ser competentes e de de grande confiança. A sensação de "estar no mesmo barco" é uma enorme ajuda para saber resolver os problemas.

Pena ainda não ter havido tempo para um joguinho de cartas :-)

Tudo isto valerá a pena se servir para:
- aprender e evitar cometer outras vezes o mesmo erro;
- redefinir as minhas prioridades;
- concentrar-me no que é mais importante e evitar que o acessório interfira negativamente;
- dedicar mais tempo a mim própria, às amizades e à família.