terça-feira, 27 de outubro de 2009

Heróis paralímpicos

É com grande orgulho e admiração que recebemos notícias de boas prestações de alguns portugueses nos jogos paralímpicos. Em 2008 foram 7 as medalhas conquistadas (1Ouro, 4 Prata, 2 Bronze) em Pequim.

http://enistoquesomosbons.blogs.sapo.pt/

Na semana passada tive oportunidade de conhecer a Sara Duarte, uma atleta paralímpica, que já conquistou várias medalhas em Portugal e não só. Em Pequim ficou em 5º ou em 7º (não me recordo) na modalidade de paradressage.

Mais sobre a Sara:
http://www.record.pt/noticia.aspx?id=00800261-3333-3333-3333-000000800261&idCanal=00003145-0000-0000-0000-000000003145

A Sara e o Neapolitano (o cavalo) fizeram uma demosntração de parte do exercício realizado nos jogos em Pequim. Eu estava com uma amiga que fez questão de ir cumprimentar e dar os parabéns à Sara. Ainda bem, porque eu não me tinha lembrado de tal e teria perdido esta oportunidade, provavelmente única.

Tenho grande admiração por quem consegue superar tantas dificuldades e perseguir um sonho. São sempre histórias que me fascinam e fazem dar mais valor à (minha) vida. Mas o que mais me impressionou não foi a qualidade do exercício ou as medalhas já conquistadas por alguém que tem grandes limitações físicas. Quando fomos falar com a Sara, ela recebeu-nos com uma alegria imensa e com uma humildade genuina, como se nós fossemos as estrelas e ela uma simples desconhecida. O que ela consegue fazer com o Neapolitano é grandioso, mas o mais valioso e surpreendente é o que ela é (e eu só vi um bocadinho...).
 

Sara Duarte e Neapolitano Murella
(Imagem daqui: http://saraduarte.com/)

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Avó Maria de Jesus

Faz amanhã 15 anos que a minha querida avó faleceu.

Já lá vai muito tempo, mas ainda sinto saudades. Acho que terei sempre.

15 anos com ela, 15 anos "sem" ela.

Apesar da ausência, estará sempre presente: nas boas recordações, na cumplicidade, na preocupação e dedicação e em tudo o que em mim ficou por influência dela.

Não seria o que sou sem ela e por isso sinto uma grande gratidão.
Cabe-me valorizar em mim aquilo que aprendi dela e com ela.