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Na semana passada tive oportunidade de conhecer a Sara Duarte, uma atleta paralímpica, que já conquistou várias medalhas em Portugal e não só. Em Pequim ficou em 5º ou em 7º (não me recordo) na modalidade de paradressage.
Mais sobre a Sara:
http://www.record.pt/noticia.aspx?id=00800261-3333-3333-3333-000000800261&idCanal=00003145-0000-0000-0000-000000003145
A Sara e o Neapolitano (o cavalo) fizeram uma demosntração de parte do exercício realizado nos jogos em Pequim. Eu estava com uma amiga que fez questão de ir cumprimentar e dar os parabéns à Sara. Ainda bem, porque eu não me tinha lembrado de tal e teria perdido esta oportunidade, provavelmente única.
Tenho grande admiração por quem consegue superar tantas dificuldades e perseguir um sonho. São sempre histórias que me fascinam e fazem dar mais valor à (minha) vida. Mas o que mais me impressionou não foi a qualidade do exercício ou as medalhas já conquistadas por alguém que tem grandes limitações físicas. Quando fomos falar com a Sara, ela recebeu-nos com uma alegria imensa e com uma humildade genuina, como se nós fossemos as estrelas e ela uma simples desconhecida. O que ela consegue fazer com o Neapolitano é grandioso, mas o mais valioso e surpreendente é o que ela é (e eu só vi um bocadinho...).
Sara Duarte e Neapolitano Murella
(Imagem daqui: http://saraduarte.com/)